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Boca no Trombone!

Calçadas esburacadas vêm causando acidentes

No meio do caminho havia um buraco. Aliás, um só não, vários. A situação precária das calçadas pode ser constatada num passeio pelo centro histórico ou pelos bairros do município.

Um exemplo é o pequeno trajeto da Rua Quissamã até o centro da cidade (trecho que ilustra essa matéria). É um verdadeiro desafio não tropeçar, não quebrar um salto ou até mesmo não torcer o pé. As calçadas são tão irregulares, que se tornam praticamente inacessíveis para cadeirantes ou as mães com os carrinhos de bebês.

foto: Marianne Wilbert
Foto: AeP

Na subida da Santos Dumont, mais precisamente em frente ao Centro de Saúde, Bernardo Ramos rompeu três ligamentos da perna ao pisar num dos buracos da calçada. Devido ao acidente, ficou 15 dias com a perna engessada e terá que fazer fisioterapia até o fim do ano.

Para que as calçadas sejam consertadas, a Prefeitura solicita que os próprios moradores arquem com as despesas. Em nota, a Assessoria de Imprensa da Prefeitura informou que, segundo a Secretaria de Fazenda, essa medida é uma ação rotineira que ocorre em todo o município, uma vez que o passeio é constatado danificado ou destruído (artigo 78 da Lei 6.240 de 2005 do Código de Posturas). A pessoa intimada pode entrar com um requerimento na secretaria solicitando a extensão do prazo de pagamento.

Quando questionada sobre as medidas tomadas para consertarem as calçadas de locais públicos, a Prefeitura não respondeu.

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