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Entrevistas

Columbian Neckties encerra turnê brasileira no próximo domingo e espera retornar

Pela primeira vez em turnê fora da Europa e já tendo passado por São Paulo, Sorocaba, Belo Horizonte e Rio de Janeiro, a banda dinamarquesa Columbian Neckties  finaliza sua passagem pelo Brasil com uma apresentação no Tomate Seco Festival, que acontece na boate Savana, no próximo domingo (24).

Nascida em Aalborg e em atividade desde 1999, a banda é formada por Jeppe Escobar (vocal), Henrik Ovesen (guitarra), Rune Dollerup (baixo) e Martin Wild (bateria), que juntos já gravaram quatro álbuns: Abrance! (2001), Why change your moves? (2002), Takeaway (2005) e o mais recente, Yes Ma’am (2011).

O Acontece em Petrópolis entrou em contato com a banda e conseguiu uma breve entrevista com eles:

AeP: O que vocês faziam antes de começar a banda?

CN: Tocávamos em outras bandas e íamos a shows de punk rock.

AeP: Columbian Neckties é um nome peculiar porque pode ser associado ao método de execução homônimo, é daí que vem o nome da banda?

CN: Sim, mas nós não acreditamos em violência.

AeP: Quais bandas influenciam vocês?

CN: New Bomb Turks e The Hellacopters.

AeP: Vocês sabiam que tinham fãs no Brasil?

CN: Não.

AeP: O que vocês mais gostaram no Brasil?

CN: As pessoas são muito legais e receptivas.

AeP: Na Dinamarca, pelo o quê que o Brasil é mais conhecido?

CN: É mais conhecido pelo Carnaval e pelo futebol.

AeP: Vocês tiveram a oportunidade de ouvir alguma coisa da nossa música? Gostaram?

CN: Nós realmente gostamos da Autoramas (banda brasileira com quem estão fazendo turnê). Pessoas legais e boa música.

AeP: Como tem sido a turnê brasileira até agora?

CN: Tem sido fantástica graças aos fãs da Autorama e nós realmente esperamos voltar para uma próxima turnê.

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