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Cinema

[Entretenimento] Três filmes gravados em Petrópolis

O charme e a história de Petrópolis, além de atrair turistas do mundo todo, também já serviu de cenário para a gravação de muitas novelas, como: “Lado a Lado”, “Esplendor”, “Que rei sou eu?”, “Guerra dos Sexos”, “Eterna magia”; a minissérie “O quinto dos infernos”, e a série do Multishow, “Meu passado me condena”. Mas não foram só novelas que tiveram cenas gravadas na Cidade Imperial, alguns filmes brasileiros também foram ambientados aqui. Confira:

O Xangô de Baker Street

Dentre as locações do Rio de Janeiro escolhidas para a adaptação do livro de Jô Soares, o Palácio de Cristal é uma delas. O filme, de Miguel Faria Jr., se passa em 1886 e conta a história da diva francesa Sarah Bernhardt (Maria de Medeiros), que pela primeira vez se apresenta no Brasil, deixando a elite do país ainda mais interessada na cultura francesa. O público se curva perante o talento de Sarah, incluindo o imperador D. Pedro II (Cláudio Marzo), que lhe conta um segredo: um valioso violino Stradivarius, um presente seu à baronesa Maria Luíza (Cláudia Abreu), desaparecera misteriosamente. Sarah então sugere que o imperador convite o famoso detetive Sherlock Holmes (Joaquim de Almeida) para investigar o caso, sugestão esta prontamente seguida. Enquanto isso, um assassinato choca a cidade e deixa em pânico o delegado Mello Pimenta (Marco Nanini). Uma prostituta fora assassinada e teve suas orelhas decepadas e uma corda de violino estrategicamente colocada em seu corpo pelo assassino. Enquanto o delegado busca pistas para capturar o perigoso assassino, que passa a cometer crimes seguidamente, Holmes e seu fiel parceiro Watson (Anthony O’Donnell) desembarcam no Rio de Janeiro sem esperar os perigos que os esperam: feijoadas, vatapás, pais de santo e o poder de sedução das mulatas locais.

Lost Zweig

O filme, de Sylvio Back,  mostra como foi a última semana de vida do escritor judeu austríaco Stefan Zweig, autor do livro “Brasil, País do Futuro”, e de sua jovem mulher, Lotte que, num pacto cercado de mistério, se suicidam em Petrópolis após o Carnaval de 1942, ao qual haviam assistido. Um gesto que ainda hoje, mais de sessenta anos depois, desperta incógnitas e assombro pela sua premeditação e caráter emblemático.

 

Flores Raras

Ambientado na Petrópolis dos anos de 1950 e 1960, o filme, de Bruno Barreto, conta a história do relacionamento entre a poeta norte‐americana Elizabeth Bishop e a arquiteta brasileira Lota de Macedo Soares. Extremamente rico e, ao mesmo tempo, bastante conturbado, esse relacionamento rendeu frutos que são marcos artísticos universais: de um lado, a poética de Bishop, cujo auge ocorre exatamente no período brasileiro da poeta; de outro, a idealização e construção do Aterro do Flamengo, obra arquitetônica mundialmente conhecida, nascida do gênio delirante de Lota. Ao mesmo tempo, o filme será um passeio pela vida política, privada e pela história brasileira do Rio de Janeiro, na década de 50.

3 Comentários

  1. Só um adendo. Mais obras foram gravadas na codade, como a novela das seis (Escrito nas Estrelas), no ano de 2010, tambem, o filme “Lição de amor”, que foi gravado no casarão da rua Santos Dumont, 517, no ano de 1978.

    Link: http://youtu.be/nruy7syToM4

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