No próximo domingo (1º), acontece o evento “Despertar da poesia” na Casa de Cláudio de Souza, das 10h às 12h. A entrada é gratuita.
O evento, desenvolvido pela Academia Brasileira de Poesia – Casa de Raul de Leoni, conta com grande adesão entre os acadêmicos e convidados, que participam, de forma livre, com momentos de declamação, conversas e debates, enquanto todos se reúnem em torno de uma mesa de café e chá, com itens fornecidos pelos próprios participantes.
Para o encontro, por sugestão do ex presidente Sylvio Adalberto, serão lidos e debatidos poemas do poeta, escritor, crítico literário e acadêmico emérito Fernando Py.
Os presentes que desejarem poderão levar poemas do autor escolhido para fazerem suas colocações. Não é obrigatório que a leitura obedeça o tema, visto que o encontro é livre e busca dar essa liberdade a todos os participantes.
Sobre Fernando Py
Nascido no Rio de Janeiro em 13 de junho de 1935, Fernando Antônio Py de Mello e Silva é poeta, colunista, crítico literário, redator e tradutor.
Colaborou em diversos jornais e revistas do Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte e Porto Alegre, notadamente no Correio da Manhã, Jornal do Brasil e O Globo (Rio de Janeiro), Jornal da Tarde (São Paulo), Estado de Minas (Belo Horizonte) e Correio do Povo (Porto Alegre). Trabalhou como tradutor, revisor e redator de verbetes em enciclopédias, principalmente a Grande Enciclopédia Delta-Larousse (1966-1969) e redigiu o verbete sobre Meteorologia para a Enciclopédia Mirador Internacional (1976). Traduziu obras de Marcel Proust (Em busca do tempo perdido, Jean Santeuil, etc.), Marguerite Dutras (O vice-cônsul, Dez e meia da noite no verão, A vida tranqüila, etc.), Saul Bellow (O legado de Humboldt, Henderson o rei da chuva), Honoré de Balzac (A pele de onagro, O primo Pons), Alexandre Dumas (Os três mosqueteiros), Isaac Asimov (Contando as eras), Edgar Wallace (O círculo vermelho) e vários outros. Como colunista literário, trabalhou em jornais de Petrópolis e, atualmente, assina a seção ‘”Literatura” na Tribuna de Petrópolis, desde 1999. Também publicou resenhas de livros, poemas e contos no mensário Poiésis, de Saquarema (RJ), entre 1993 e 2011.
