Três anos após os acontecimentos mostrados em “Se eu ficar“, Adam agora é um rockstar de grande sucesso e Mia foi para Juilliard para se tornar uma grande musicista clássica. Após anos sem se verem, eles finalmente se reencontram em Nova York.
Narrado por Adam, a história acaba sendo mais objetiva e menos melodramática, com flashbacks do passado para entendermos melhor a formação da Shooting Star e a relação entre os membros nos dias de hoje. Sua relação com Mia também é mostrada sob sua perspectiva, sem ser uma repetição do livro anterior, de uma maneira sutil e sem que a história se torne uma extensa lamúria de um apaixonado longe da mulher amada.
Curto e rápido como o outro, acredito que os fãs do casal vão gostar do desfecho (sem ter que gastar muitos lencinhos de papéis desta vez).