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Cinema

[Crítica] Kingsman: Serviço Secreto (2015)

Sem expectativa alguma, fui assistir a “Kingsman:Serviço Secreto”, movida mais pela curiosidade de ver Colin Firth num papel completamente atípico para ele: um agente a la James Bond, do que pela história em si.

Baseado numa história em quadrinhos e dirigido por Matthew Vaughn (o mesmo diretor de X-men First Class), Kingsman conta a história de uma agência de espionagem super secreta, que recruta um garoto desleixado, mas promissor, para participar do treinamento competitivo da agência, ao mesmo tempo em que um gênio da tecnologia ameaça o mundo.

O vilão em questão é interpretado por Samuel L Jackson, que mais uma vez se mostra impecável em filmes do gênero. Responsável por boa parte do humor presente, Samuel diverte com sua língua presa, umas roupas nada convencionais, que mais parecem figurino de gigolô de filme de comédia, e seu medo ao ver sangue.

Já Colin Firth surpreende ao fazer um agente que luta, que tem acessórios legais como um guarda-chuva que atira, uma caneta com veneno, além de protagonizar uma cena diga de um filme de Tarantino. Os diálogos também satirizam alguns filmes do gênero, além de serem embalados por uma trilha sonora totalmente irreverente.

Em suma, Kingsman é um filme que surpreende de tão bom! Vale muito a pena conferir!

O filme está em cartaz no Cine Bauhaus, com sessões legendadas às 15h, 17h30 e 20h. A classificação é 14 anos.

Marianne Wilbert

Jornalista, pós-graduada em mídias digitais.
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