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Saúde

13 casos de dengue confirmados em Petrópolis entre janeiro e abril

De janeiro até o dia 31 de março, o estado do Rio de Janeiro registrou 12.207 casos suspeitos de dengue, praticamente o triplo do número registrado no mesmo período no ano passado, 3.654 casos, segundo informações da Agência Brasil. Já em Petrópolis, entre janeiro e 10 de abril deste ano foram confirmados 13 casos de dengue.

De acordo com o último Levantamento de Índice Rápido de Infestação por Aedes Aegypti (LIRAa) realizado em Petrópolis, os números apontaram médio risco de infestação de focos do mosquito transmissor da dengue na cidade. A pesquisa foi realizada entre os dias 17 e 20 de março, registrando um índice de 1,36%. Na ocasião, os agentes percorreram 59 bairros da cidade, vistoriando 5.003 domicílios.

Desta forma, a Coordenadoria de Vigilância Sanitária está pedindo ajuda da população no trabalho de combate ao Aedes Aegypti, o mosquito transmissor da dengue. A maior preocupação é evitar que Petrópolis sofra com o surto da doença registrado no Estado do Rio.

“Estamos longe de ter um surto, mas precisamos nos mobilizar. Esse é um trabalho que só terá resultados com a ajuda da população”, lembrou o secretário de Saúde, André Pombo. O coordenador da Vigilância Sanitária, Eduardo de Lucena, também frisou a importância da participação de todos. “A população precisa trabalhar incessantemente no combate ao mosquito da dengue para evitar o aumento do índice, uma vez que grande parte dos focos foi encontrada dentro dos domicílios. É preciso que a população permita o ingresso dos agentes de endemias nas residências”, alertou. A Prefeitura também planeja aproveitar a Exposição Agropecuária para orientar a população sobre os cuidados para combater o mosquito.

Para evitar a proliferação do mosquito transmissor da dengue é preciso eliminar os lugares que eles escolhem para a reprodução. A regra básica é não deixar a água, principalmente limpa, parada em qualquer tipo de recipiente. Com a proliferação do mosquito é rápida, além das iniciativas governamentais, é importantíssimo que a população também colabore.

Sigas as dicas:

 – Não deixar a água se acumular em recipientes como, por exemplo, vasos, calhas, pneus, cacos de vidro, latas…

 – Manter fechadas as caixas d’água, poços e cisternas.

 – Não cultivar plantas em vasos com água. Usar terra ou areia nestes casos.

 – Tratar as piscinas com cloro e fazer a limpeza constante. O ideal é deixá-las cobertas ou vazias quando não for usar por um longo período.

 – Manter as calhas limpas e desentupidas.

 – Avisar um agente público de saúde do município caso exista alguma situação onde há o risco de proliferação da doença.

3 Comentários

  1. Como eu comunico um agente público ? Moro no início da Mosela em um prédio, porém, tem um terreno abandonado bem ao lado! É conhecido como o antigo Lava jato !!
    Desde já, agradeço

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