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Saúde

HMNSE é cadastrado no Sistema de Manifesto de Resíduos

O Hospital Municipal Dr. Nelson de Sá Earp (HMNSE), junto ao Instituto Estadual do Ambiente (Inea), conseguiu se cadastrar no Sistema de Manifesto de Resíduos, permitindo que a unidade passe a gerenciá-los de forma mais eficiente, diminuindo os impactos ambientais e preservando a saúde e segurança dos trabalhadores e usuários da instituição. Este instrumento também permite ao Inea conhecer e monitorar a geração, o transporte e a destinação final dos resíduos de saúde gerados em todo o Estado do Rio de Janeiro.

A inclusão no sistema só foi possível devido aos recentes avanços implantados no HMNSE na gestão dos detritos gerados na unidade, como a elaboração e implantação do Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde e os treinamentos realizados com os profissionais do hospital. “Toda vez que o lixo infectante é coletado pela empresa contratada pelo serviço, o HMNSE entrega um manifesto de resíduos gerado no site do Inea para o transportador. Esse documento comprova que o mesmo foi coletado e será tratado de forma correta. Antes da inclusão do sistema, o Inea não controlava o recolhimento”, explicou o diretor do HMNSE, Ricardo Blanc.

A presidente da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar/Serviço de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH/SCIH), Claudia Mara Basílio, explica que foram necessários vários dados para a inclusão no cadastro e a regularização na Superintendência de Vigilância Estadual. “Durante a implantação do plano de gerenciamento, realizamos o treinamento das equipes e a identificação das lixeiras que contribuíram para a redução da quantidade de resíduos infectantes. Papel Higiênico, invólucro de seringa, caixa de luva, entre outras coisas não são infectantes e podem ser descartados junto com o resíduo comum ou reciclado”, disse.

Além da inclusão no Sistema de Manifesto de Resíduos Infectantes, o HMNSE também conta com o Manifesto de Resíduos Químicos do Inea. “Os reveladores, fixadores e filmes de raio X são recolhidos por uma firma especializada, em troca o hospital recebe produtos, como cadeiras, ventiladores. Cada vez que esse lixo é recolhido temos um crédito que podemos trocar por equipamentos”, concluiu Ricardo Blanc.

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