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Projetos Sociais

Projetos sociais são prejudicados por falta de repasse do Estado

Foto: imagem ilustrativa

Dez instituições de Petrópolis estão sem receber pagamento desde dezembro da Fundação para a Infância e Adolescência (FIA), autarquia da Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos. Desta forma, o prefeito Rubens Bomtempo afirmou que irá levar esse pleito ao governador Luiz Fernando Pezão na quinta-feira (7/5), em audiência no Rio, quando apresentará outras demandas do município. As dez instituições de assistência social atendem a mais de mil crianças e adolescentes de Petrópolis.

Estão sem receber os repasses do convênio com a FIA: o Projeto C3, a Comac de Petrópolis, o Educandário Fundação Princesa Isabel; instituições que atendem pessoas com deficiência – Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Petrópolis (Apae), Lar de Santa Catarina, Grupo Amigos dos Autistas de Petrópolis (Gaape) e Pestalozzi; o Lar de Crianças Nossa Senhora das Graças e a Casa da Criança Antônio de Pádua, instituições com acolhimento de crianças e adolescentes.

A secretária de Trabalho, Assistência Social e Cidadania (Setrac), Fernanda Ferreira, apresentou essa demanda ao prefeito, ao juiz da Vara da Infância, Juventude e Idoso, Alexandre Teixeira, e ao promotor da Infância e Juventude, Odilon Medeiros, durante cerimônia de entrega de veículos aos Conselhos Tutelares, com a presença de representantes das instituições. O objetivo do município é somar forças e fazer um apelo junto ao governo do Estado para que o pagamento seja normalizado

“Há quatro meses sem receber, elas já apresentam atrasos nos pagamentos dos funcionários, nos recolhimentos de impostos e até falta de alimentação para os assistidos. Os funcionários começam a se mobilizar para paralisar as atividades e, consequentemente, interromper os serviços prestados à população. Além da normalização dos pagamentos, queremos garantir que, a partir de julho, mês de encerramento do edital que está em vigência, a FIA mantenha os convênios existentes com as instituições do município. As instituições chegam onde o poder público não consegue chegar. Vamos ver de que forma poderemos ajudar essas mais de mil crianças e adolescentes”, disse Fernanda.

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