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Agenda cultural

Quarteto de Cordas da Sinfônica Petrobras, Turíbio Santos e peça “Galápagos” nesta quinta

Nesta quinta-feira (30), o Quarteto de Cordas da Orquestra Sinfônica Petrobras faz uma apresentação na Praça D. Pedro , às 16h. No repertório, obras de J.S.Bach, Pachelbel, Lennon e McCartney, Tom Jobim, João Donato e composições autorais. 

Fundada em 1972 pelo Maestro Armando Prazeres, a Orquestra Petrobras Sinfônica completa 42 anos dirigida pelo maestro  Isaac Karabtchevsky –  referência do cenário musical e “ícone vivo do Brasil” segundo o jornal inglês The Guardian. E oferece à Cidade Imperial o melhor da música de concerto, com  interpretações que navegam do pop ao erudito, promovendo um encontro musical inusitado. 

Turibio SantosJá o Sesc Quitandinha recebe o violonista Turíbio Santos em uma masterclass no Café Concerto, às 16h. Nesta apresentação educativa, Turíbio se apresenta acompanhado de outros grandes instrumentistas, comandando uma série de interpretações de clássicos da MPB. O encontro será uma conversa entre violões, dentre eles um sete cordas, cavaquinho, bandolim, e viola caipira. Ao seu lado, nomes de peso do cenário musical, como Marcelo Gonçalves, Rafael Nogueira, Pedro Cantalice e André Carneiro.

No mesmo dia, Turíbio retorna ao palco do Sesc Quitandinha para uma apresentação solo às 21h. No concerto também gratuito, o repertório selecionado percorre desde a música erudita, passando por obras clássicas de Chiquinha Gonzaga, Carlos Gomes, Ernesto Nazareth, Villa-Lobos, Radamés Gnatalli, Zequinha de Abreu, Pixinguinha, João Pernambuco e Dilermando Reis.

Ainda no Sesc Quitandinha, outro desta que da programação é a peça “Galápagos”, às 20h, na Salão de Convenções. Os ingressos variam entre R$ 5,00 (associados Sesc) e R$ 20,00 (inteira). A comédia estreou em novembro de 2014 e recebeu cinco indicações de Prêmios em 2014. Dentre eles, melhor texto e melhor iluminação pelo Prêmio Shell, além de melhor texto e melhor direção pelo Prêmio CESGRANRIO de Teatro. O texto é da dramaturga Renata Mizrahi.

Na montagem, os personagens estão a caminho das ilhas equatorianas, mas a primeira parada é dentro de si mesmos. Discutir sobre o destino dos homens sempre foi tarefa do teatro. Na Galápagosprodução, o protagonista vive repleto de tecnologias que avançam desenfreadamente sobre suas relações interpessoais. Ele vive bombardeado por múltiplas informações que engordam seu discurso e ele é orientado por demandas sociais que mais contribuem para valorizar o que se tem, do que para construir o valor do que se é. Nesse contexto, tudo se converge em um espaço de tempo que tende a sufocar suas necessidades essenciais, primitivas, inibindo as possíveis reinvenções de sua individualidade. Em “Galápagos” este homem contemporâneo é posto à prova para fazer o espectador rir, refletir e se emocionar.

O cenário é palco de onde brotam muitos dos mais criativos pensamentos: na mesa de um bar. Durante sucessivos encontros, dois homens com estilos de vida completamente diferentes percebem que têm algo em comum: um abismo entre o que são e o que representam ser. Carlos, um artista plástico renomado, e Vander, um funcionário de uma multinacional, travam um duelo cômico e emocionante com suas verdades.

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