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Cidade

Empresa que presta serviços de reboque ao Detran tem alvará cassado

Nesta quinta-feira (13), o prefeito Rubens Bomtempo, o secretário de Fazenda, Paulo Roberto Patuléa, e o presidente da Companhia Petropolitana de Trânsito e Transportes (CPTrans), Fernando Badia, confirmaram a cassação do alvará de funcionamento concedido à empresa Poly Rio Ambiental Ltda., que presta serviços de reboque e depósito de veículos ao Detran-RJ. A decisão foi tomada durante reunião realizada hoje, após a verificação de informações incompletas no processo e do recebimento de centenas de reclamações por conta das recentes operações realizadas pelo órgão estadual, junto à empresa, à revelia dos órgãos municipais. As operações, organizadas no distrito de Itaipava sem qualquer comunicação às autoridades competentes do município, provocaram caos no trânsito da região, prejudicando motoristas e usuários do transporte coletivo.

A empresa abriu filial na Estrada Philúvio Cerqueira Rodrigues, sem número, e, desde então, vem participando, na cidade, de operações realizadas pelo Detran, com fiscalização e recolhimento de veículos. “É inadmissível que operações deste porte sejam realizadas na cidade sem qualquer comunicação e acompanhamento dos órgãos de trânsito do município, o que gera enormes transtornos à população. A CPTrans recebeu centenas de reclamações, mas sequer estava ciente das ações”, lamentou o prefeito.

De acordo com o secretário de Fazenda, com a cassação do alvará, a Poly Rio encerra as atividades na cidade. O presidente da CPTrans, Fernando Badia, lembrou que o município vem trabalhando para melhorar o trânsito, mas lembrou que ações como a realizada nos últimos dias, sem qualquer organização em parceria com o município, refletem negativamente no dia a dia da população. “É importante que trabalhemos juntos para garantir, de fato, benefícios à população. Estamos abertos ao diálogo com o Detran para tudo o que for em prol dos petropolitanos”, disse.   

Um Comentário

  1. Mas eles ficaram SEMANAS obstruindo distritos, plantados nos acessos, prejudicando moradores, visitantes e comércios, e só agora perceberam ?
    Nos distritos o comentário é de que não têm sede na estrada porque TOMARAM o terreno ilegalmente, e que há pessoas da PM que são parceiros ou sócios. Ouvi isso em postos de gasolina da região.
    Inacreditável que agora tenham percebido isso quando o pessoal do comércio e restaurantes (para quem ligávamos cancelando reservas por causa do trânsito) informava estar pedindo providências urgente da administração da cidade.
    É complicado mesmo. Não podemos reclamar quando as pessoas não querem voltar………..

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