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Técnicas podem evitar sustos com os fogos de artifício em animais

Tremor, diarreia e até convulsões são sintomas frequentes nos animais que possuem medo de fortes estrondos. No final de ano, o sofrimento é certo com os fogos de artifícios por toda parte celebrando a chegada do novo ano. Para tornar a noite da virada mais tranquila, tanto para o tutor como para o pet, algumas técnicas indicadas por veterinários podem deixar o animal seguro e diminuir o medo.

Segundo o veterinário Ricardo Ferraz, é essencial que o animal esteja seguro e em um ambiente conhecido. “Uma das dicas que sempre dou para os meus pacientes é deixar um som de televisão ou alguma música para que o cachorro tenha a sensação de estar acompanhado. No mais, o tutor deve deixá-lo em um ambiente que ele sinta-se bem, longe de janelas e objetos que possam provocar um acidente”, aconselha.

Para os casos mais graves, em que o animal apresenta reações de medo fortes, Ferraz indica tratamento homeopático, fitoterápico ou até mesmo de sedativos que tranquilizem o pet. O acompanhamento de um veterinário é indispensável, mesmo para aqueles medicamentos vendidos sem indicação médica. “O indicado é administrar de três a quatro dias antes para fazer efeito e acompanhar a reação do animal, mas serve apenas para casos mais extremos”, indica.

Com medo, muitos animais assustados podem acabar se perdendo ao fugir do barulho, por isso, também é muito importante que o seu bichinho sempre esteja com uma plaquinha de identificação com o endereço e um telefone de contato.

Tellington TouchTécnica “Tellington Touch

Para aliviar as tensões provocadas pelo medo ou susto, uma técnica chamada Tellington Touch está fazendo sucesso na internet por deixar o cachorro mais seguro e evitar os sintomas provocados pelos fogos de artifícios e outros traumas.

Utilizando um pano, o tutor deve estimular as regiões extremas do corpo do animal diminuindo a irritabilidade e tensões na área lombar. A faixa deve ser atada entre o peito e o dorso na forma de um oito e finalizada com um nó na região traseira. A informação sensitiva recebida pelo sistema nervoso do animal o deixa mais calmo provocando a sensação de segurança.

Fonte: Diário de Pernambuco

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