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Cidade

Defesa Civil agiliza mobilização de agentes nas chuvas fortes

A Secretaria de Proteção e Defesa Civil começa 2016 mais preparada para atuar em casos de fortes chuvas. Entre as novidades construídas ao longo de 2015 e já colocadas em prática nas chuvas de janeiro, estão: o protocolo operacional da Defesa Civil, definindo quem faz o quê nas noites, fins de semana e feriados de chuvas fortes; as placas no Centro de Operações (Ceop) da Defesa Civil informando a todos os agentes da Secretaria em que estágio opera o órgão – vigilância, atenção, alerta ou alerta máximo; e a utilização de redes sociais – no caso, um grupo de Whatsapp, para a comunicação entre todos os agentes sobre ocorrências registradas pelo telefone 199.

Na prática, essas mudanças significam uma resposta da Defesa Civil muito mais rápida à população, já que muito menos tempo será gasto na articulação entre os agentes. O secretário de Proteção e Defesa Civil, Rafael Simão, afirmou que as medidas significam também uma profissionalização do órgão.

“Durante muito tempo, quando chovia forte de madrugada, por exemplo, todos os agentes iam para a Defesa Civil, e todo mundo fazia de tudo um pouco, como atender ao telefone, registrar as ocorrências, ligar para outros órgãos. Isso era ótimo, porque demonstrava o compromisso dos agentes com a Defesa Civil e com a cidade, mas agora, de 2013 para cá, estamos dando o passo seguinte, que é profissionalizar esse processo, até mesmo para dar mais agilidade à Defesa Civil na resposta às fortes chuvas”, disse Simão.

Pelo grupo da Defesa Civil no Whatsapp, todos os agentes são informados, 24 horas por dia, sobre previsão do tempo, índices pluviométricos – quanto está chovendo em cada bairro –, ocorrências registradas pelo telefone 199 e estágio da Defesa Civil.

Pelo protocolo operacional, no caso de chuvas fortes em madrugadas, feriados e fins de semana, cada agente sabe quando deve ir para a Defesa Civil e o que fazer em uma situação de emergência. Entre as definições do protocolo operacional, estão: quem aciona os responsáveis pela abertura dos pontos de apoio; quem mobiliza os agentes das Unidades de Proteção Comunitária (UPCs); quem aciona as sirenes; quem entra em conta com líderes comunidades e Núcleos Comunitários de Defesa Civil (Nudecs) sobre situação de risco em determinada comunidade; entre outras.

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