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Cidade

Documento com o pleito de recursos e o plano de resposta às chuvas é entregue ao Ministério da Integração

Nesta semana, o prefeito Rubens Bomtempo e o secretário de Proteção e Defesa Civil, Rafael Simão, estiveram em Brasília para uma reunião com o ministro da Integração Nacional, Gilberto Occhi. Eles solicitaram recursos federais para Petrópolis, para que sejam utilizados nas respostas às chuvas da segunda quinzena de janeiro, quando foram registradas mais de mil ocorrências na Defesa Civil, entre deslizamentos, inundações, alagamentos e pedidos de vistoria preventiva.

Foram entregues ao ministro, o documento com o pleito de recursos e o plano detalhado de resposta às chuvas. No encontro, também estavam o deputado federal Hugo Leal e o secretário Nacional de Proteção e Defesa Civil, Adriano Pereira Júnior.

“A reunião foi muito positiva, porque o ministro Gilberto Occhi recebeu nossa documentação, fez suas considerações e prometeu dar retorno o mais rápido possível. É importante lembrar que, no dia 19 de janeiro, decretamos situação de emergência na nossa cidade, justamente para mostrar que as consequências das chuvas não são um problema só do município, mas também de todo o Sistema Nacional de Defesa Civil, incluindo os governos federal e estadual”, disse Bomtempo.

O secretário Rafael Simão lembrou que foram dez dias seguidos de chuvas, que atingiram principalmente os distritos de Itaipava, Pedro do Rio e Posse, com mais de mil ocorrências registradas na Defesa Civil. “Felizmente, não tivemos vítimas ou feridos, mas tivemos muitas perdas materiais. Foram mais de 500 barreiras em vias públicas. Muito já foi feito pelo município, mas precisamos de mais intervenções, como demolições de casas em áreas de alto risco e retirada de materiais das encostas. Esse nosso pedido ao ministro é para acelerar o restabelecimento da normalidade”, disse Simão.

Minha Casa, Minha Vida – O prefeito ainda expôs ao ministro Gilberto Occhi as dificuldades enfrentadas pelo município junto ao governo federal em relação à construção de moradias pelo programa Minha Casa, Minha Vida. No Vicenzo Rivetti, as obras para a construção de 760 unidades estão paradas há um ano, sem que a Caixa Econômica Federal substitua a empresa responsável. No Caititu, o Ministério das Cidades ainda não autorizou a Caixa a assinar contrato com a empresa responsável pela construção. Hoje famílias aguardam essas casas recebendo aluguel social. A entrega dessas casas liberaria aluguel social para outras famílias, como as que foram atingidas pelas chuvas de janeiro. O ministro ouviu a demanda e entrou em contato com representantes do Ministério das Cidades e da Caixa Econômica Federal para falar sobre o assunto.

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