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Cinema

[Crítica] Águas Rasas (2016)

Após a morte da mãe, a jovem estudante de medicina Nancy viaja para uma praia isolada no México que sua mãe adorava. Ao surfar, é atingida por um tubarão e ferida, acaba ficando acuada num recife de corais. Fraca e sangrando, ela tem que arrumar um jeito de sair dali antes que a maré suba.

Embora o ritmo da história se assemelhe a de filmes como 127 horas, até por apresentar uma protagonista sozinha o tempo todo, com dor e lutando para sobreviver e sair daquela situação, o filme não é parado. Com boas cenas de ação, ficamos aflitos junto com Nancy ao vê-la “dar pontos” em seu machucado, ao ser perseguida pelo tubarão, ao acompanhar outras pessoas que se aventuram pelas águas sem saber o perigo à espreita, mas o filme se perde no final.

É claro que não esperamos realismo, mas a história fica surreal demais até para um filme como esse. Não vou comentar muito para não estragar estragar a experiência de quem pretende assisti-lo, mas digo uma coisa: que tubarão vingativo!

Um ponto que vale a pena ressaltar é a bela fotografia e a atuação de Blake Lively, que ao meu ver, foi à altura do filme.

Em suma, não é um filmaço, mas dá para passar o tempo e até se divertir. Bem “sessão da tarde”.

O filme está em cartaz no Cinemaxx Mercado Estação com sessões às 15h e às 18h50. A classificação é 14 anos.

Marianne Wilbert

Jornalista, pós-graduada em mídias digitais.
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