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Saúde

Chiclete reflete diretamente na saúde dos dentes

A goma de mascar, popularmente conhecida como chiclete, sempre carregou a fama de vilã para a saúde bucal por conta do alto teor de açúcar, que leva ao desenvolvimento das cáries. Mas se a escolha for bem feita, ela pode até ser uma alternativa para a remoção das bactérias na boca e uma solução momentânea para o mau hálito.

Alguns tipos de goma são adoçadas com componentes não cariogênicos. Nestes casos, além de não causar a doença, o chiclete também não é calórico e o atrito constante com os dentes contribui para a diminuição dos microorganismos na boca.

As letrinhas são bem pequenas e nem sempre têm o significado compreendido, mas a dica é ler a composição. Segundo o cirurgião dentista do Instituto Rio, Márcio Marques, a maioria das substâncias cujo nome termina com “tol” não são cariogênicas e nem calóricas.

“Os educorantes são substâncias que conferem o sabor adocicado, mas não são transformados em fonte de energia pelo organismo. As bactérias não são capazes de quebrá-los e transformá-los em ácido, ou seja, não servem como fonte energética para o seu metabolismo”, explica o dentista, acrescentando que a sucralose é um exemplo de educorante.

Ainda assim, o produto deve ser consumido com moderação, pois a presença prolongada de qualquer alimento na boca tende a fazer com que o pH baixe, o que é um fator facilitador para o surgimento da cárie.

“A tendência é estar com a carga bacteriana máxima quando a pessoa está perto de se alimentar, pois significa que ela também não escova o dente há um tempo e não houve atrito que contribuísse para a remoção dos microorganismos. Neste caso, os ‘chicletes especiais’ podem até ser vistos como aliados”, ressalta Márcio Marques, diretor do Instituto Rio, que fica na Rua Marechal Deodoro, 119, salas 12 a 14, no Centro de Petrópolis.

Informações pelo telefone (24) 2231-0365.

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