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Cinema

[Crítica] O bebê de Bridget Jones (2016)

Após 15 anos desde o lançamento de “O Diário de Bridget Jones”, baseado no best-seller de Helen Fielding, os fãs da inglesa atrapalhada foram presenteados com mais uma capítulo dessa história que cativou tanta gente: “O bebê de Bridget Jones”, lançado neste mês, com Renée Zellweger e Colin Firth de volta aos papéis de Bridget e Mark Darcy.

Hugh Grant, por sua vez, que interpretava Daniel Cleaver, o garanhão por qual Bridget também era apaixonada, recusou a participação no filme por ter ficado insatisfeito com o roteiro. Contudo, a terceira ponta desse triângulo amoroso continua, mas desta vez com Patrick Dempsey no papel de Jack Qwant.

No terceiro filme, Bridget finalmente chegou ao seu peso ideal e sua carreira não poderia estar melhor como produtora de TV, porém, ela continua solteira. Depois de aceitar o convite de uma amiga do trabalho para ir a um festival de música pop, lá ela acaba “acidentalmente” dormindo com o desconhecido e sedutor Jack Qwant. Mas ela não é mais a mesma neurótica e nem se preocupa com o paradeiro do moço. Pouco depois, em um batizado, a inglesa reencontra Mark, seu grande amor do passado e eles acabam passando a noite juntos. Mais algumas semanas se passam, e Bridget se encontra grávida. E, sem ter certeza de quem é o pai da criança, adia a “revelação”, enquanto ambos acreditam ser o verdadeiro pai do seu bebê.

O filme já começa com a icônica cena do primeiro: Bridget sozinha em sua sala, com um cupcake e uma velinha na mão para comemorar seu aniversário ouvindo “All by myself”, de Céline Dion. Logo percebemos que embora a personagem tenha amadurecido e esteja mais confiante, continua atrapalhada como sempre, o que garante muitas risadas ao longo da história.

Colin Firth, como sempre, continua impecável como o sisudo Mark Darcy, uma referência clara ao personagem de Jane Austen (o qual ele já interpretou no seriado da BBC de “Orgulho e Preconceito”). Já Patrick Dempsey é uma grata surpresa ao interpretar o charmoso e divertido Jack, principalmente nas cenas em que “disputa” Bridget com Mark.

O filme é repleto de cenas cômicas, e embora Renée continue arrasando como Bdirget, quem rouba a cena é Emma Thompson, no papel de obstetra, e Sarah Solemani, a amiga de trabalho de Bridget que a leva para um festival de música. A participação de Ed Sheeran também é um dos destaques do longa.

Arrisco-me a dizer que esse é o filme mais engraçado da franquia! Fãs da história não vão se decepcionar!

Para quem curte uma boa comédia, fica aqui a minha sugestão.

O filme está em cartaz no Cinemaxx Mercado Estação, com sessão dublada às 20h50. A classificação é 12 anos.

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