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Cinema

[Crítica] Fallen (2016)

Depois de Crepúsculo e Dezesseis Luas, mais uma adaptação de um romance adolescente sobrenatural ganha sua versão cinematográfica. Agora é a vez de “Fallen”, baseado na obra de Lauren Kate.

Responsabilizada pela misteriosa morte de seu namorado, Lucinda Price (Addison Timlin) vai para um reformatório. Em Sword & Cross ela se aproxima de Daniel Grigori (Jeremy Irvine), sem saber que ele é um anjo apaixonado por ela há milênios, e também não consegue se manter afastada de Cam Briel (Harrison Gilbertson), outro que luta há tempos por seu amor.

Substitua vampiros por anjos, e temos um novo Crepúsculo. Todos elementos estão lá: uma mocinha insossa, um mocinho que a princípio quer ficar afastado e indiferente, mas que no minuto seguinte já está falando de amor eterno, e um terceiro personagem que até vai ter a afeição da protagonista em algum momento, mas não tem reais chances de conquistá-la. Obviamente, há também os personagens secundários inexpressivos que são amigos de Lucinda e querem protegê-la e outros que não gostam dela, como Molly que reforça o estereótipo de vilã com uma maquiagem pesada, roupas escuras e implicâncias gratuitas com a novata.

Isso sem falar numa cena de salvação quase idêntica a de Bella e Edward, só que ao invés de um carro, nossa mocinha indefesa é quase atingida por uma estátua, mas é salva pelo loiro misterioso pelo qual se sente atraída sem saber o porquê.

Com efeitos pobres e um história fraca, “Fallen” tinha tudo para ser legal, mas infelizmente, pelo menos para mim, não funcionou.

https://www.youtube.com/watch?v=TvxWpiwuS1o

O filme está em cartaz no Cinemaxx Mercado Estação, com sessão dublada às 19h. A classificação é 12 anos.

 

Marianne Wilbert

Jornalista, pós-graduada em mídias digitais.
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