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Saúde

Vigilância Sanitária intensifica a fiscalização contra o mosquito da malária em Petrópolis

O município registrou cinco casos de malária de janeiro a março deste ano. Em todas as notificações, os moradores do Siméria, Valparaíso, Quitandinha apontaram que estiveram em áreas de matas fechadas. A coordenação de Vigilância Sanitária tem monitorado constantemente as residências, ruas próximas às casas e locais de convivência dos pacientes que contraíram malária neste ano. Além da varredura, as equipes estão colocando armadilhas nos locais e coletado amostras para análises.

A coordenadora da Vigilância Sanitária, Dayse Carvalho explicou que os casos do município não se caracterizam como surto da doença, uma vez que não houve notificações de novos casos.

“Nós estamos em parceria com a Fiocruz. Não é comum o mosquito da malária em áreas urbanas, mesmo assim, intensificamos as buscas nos bairros e também nas matas e até o momento não encontramos nenhum criadouro ou mosquito desta espécie”, afirma Dayse Carvalho.

Os cinco pacientes, que têm idades entre 14 e 54 anos, já realizaram o tratamento de sete dias com o uso de medicação que é enviada pela Secretaria de Saúde do Estado e estão sendo monitorados pela coordenação da epidemiologia do município.

A coordenadora da epidemiologia, Elisabeth Wildeberger aponta que os pacientes realizarão exames de sangue de monitoramento durante um período para observação. O período de monitoramento varia de acordo com cada caso.

“Todos os pacientes estão estáveis, receberam o tratamento via oral em casa e já retomaram as suas rotinas.  Aos primeiros sintomas de dores de cabeça, calafrio, febre, cansaço o paciente deve buscar atendimento nas redes de urgência e emergência. Para prevenção é preciso evitar áreas de matas e caso necessite frequentar, a pessoa deve usar repelente”, disse Elisabeth Wildeberger.

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