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Cidade

Nova empresa responsável pela iluminação pública terá Call Center para agilizar atendimento e reparos

No dia 29 deste mês será realizada a licitação para contratação de uma nova empresa para manutenção e ampliação do sistema de iluminação da cidade. A previsão é de contrato na faixa de R$ 7,4 milhão, maior do que o desembolsado pela antiga empresa, a R$ 5,7 milhões. Contudo, a nova empresa terá mais funções e deverá usar novas tecnologias além de ampliar os pontos de luz na cidade. A empresa que vencer a licitação  deverá fazer a manutenção de todos os pontos existentes  e substituir gradualmente as lâmpadas vapor por iluminação de led. Também é exigido a instalação de um call center com capacidade para atender pelo menos 600 ligações/mês – mínimo de 30 atendimentos por dia.

A nova empresa também deverá dispor de toda infraestrutura para atender de forma rápida aos pedidos. A manutenção da rede de iluminação pública está prejudicada desde março, quando a empresa contratada pelos antigos gestores pediu a rescisão do contrato e deixou de executar a manutenção nos 40.805 pontos instalados na cidade.

“A iluminação pública é uma questão de segurança. Precisamos que o serviço de manutenção seja eficiente. Dois pontos importantes neste novo contrato são: a substituição gradual das lâmpadas a vapor pelas de led que iluminam melhor e têm um custo 70% mais barato para o município, e o sistema de call center para atender a população. Os atendentes do call center receberão os chamados e encaminharão imediatamente a demanda às equipes de controle e gerenciamento das equipes nas ruas, com isso o serviço será executado de forma mais rápida”, explicou o titular da Secretaria, Djalma Januzzi.

O edital de licitação, publicado no Diário Oficial do Município na última semana, prevê de forma detalhada os serviços a serem executados pela contratada, ao contrário do edital anterior que não discriminava os serviços. A prefeitura exige a manutenção e extensão de rede pública não só nas vias de grande circulação de tráfego e vias de médio porte, mas também em locais de difícil acesso e alta periculosidade como comunidades, vilas, alamedas e servidões com escadarias. O documento destaca ainda que o serviço deve ser executado de forma contínua.

A nova empresa deverá contar com uma equipe de pelos menos 20 técnicos atuando em campo, além de dispor de equipamentos para agilizar a comunicação, como tabletes e smartphones compatíveis com os sistemas utilizados pelas equipes de campo e pela fiscalização da prefeitura.

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