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Empresa classificada para administrar as UPAs anuncia que vai manter o emprego dos 491 funcionários

O Consórcio Saúde Legal classificado em licitação para administrar as duas Unidades de Pronto Atendimento – UPAs, Centro e Cascatinha – se comprometeu a manter o emprego dos 491 funcionários que hoje atuam nas unidades a fim de se manter a qualidade da assistência à população.

De acordo com Cassiano Silva, diretor da Rio de Janeiro Serviços e Comércios, consorciada e que ficará responsável pela parte de recursos humanos das UPAs, a empresa ainda fornecerá a formação continuada com cursos de atualização e implantação de novos protocolos junto aos funcionários das unidades.

“Iremos garantir 100% da mão de obra de Petrópolis. Somos uma empresa de recursos humanos com grande expertise na área e todos os funcionários serão absorvidos de acordo com a sua capacidade técnica para exercer a sua função. Todos os funcionários serão tratados com respeito durante todo esse processo de transição e temos como conduta fornecer a educação continuada para que todos tenham o mesmo padrão de qualidade no atendimento à população”, afirmou.

As UPAs Centro e Cascatinha contam com 246 e 245 funcionários, respectivamente. Cada uma das unidades realiza, em média, 14 mil exames por mês, totalizando 196 mil exames até o fim do mês de julho. Há, ainda, as internações nos oito leitos da sala amarela e quatro na sala vermelha – unidades onde a permanência dos pacientes deve ser de 48h. Nos primeiros sete meses deste ano, juntas as UPAs foram responsáveis por 126 mil atendimentos – uma média de 9 mil por mês em cada unidade divididos entre Clínica Médica, Pediatria e Odontologia.

A Rio de Janeiro Serviços e Comércios é detentora de 40,41% referentes ao consórcio e cuidará, além dos recursos humanos, do fornecimento de alimentação, lavagem de roupas, reposição de enxoval, uniformes, ambulâncias, entre outras.

“Entendemos os anseios da população e dos funcionários quanto à essa mudança, mas gostaria de tranquilizá-los que todas as empresas que hoje compõem o consórcio são especialistas no que se propõe a fazer. Temos experiência em outras regiões com serviço semelhantes e a meta não é só manter o bom funcionamento é aprimorá-lo ainda mais”, anunciou Cassiano Silva.

Na licitação, o valor que contempla a administração plena de ambas as unidades foi fechado em R$ 26.155.000,00 anuais. O novo contrato, com a vencedora da licitação, estabelece que todos os serviços – entre os quais exames, equipamentos, serviços de manutenção, ambulâncias, medicamentos, alimentação, insumos e combustível, por exemplo – passem a ser de responsabilidade da contratada. Hoje, esses serviços são mantidos pela prefeitura.

O Consórcio Saúde Legal, classificado no processo, reúne ainda as empresas Renacoop, que terá a responsabilidade com a manutenção de equipamentos hospitalares e predial; a Lino Briote Produtos Farmacêuticos e Hospitalares fornecerá os medicamentos e a DPAD Serviços Diagnósticos realizará os exames laboratoriais.

“Nossa prioridade é manter a qualidade do atendimento à população. Estamos acompanhando de perto este processo de transição, que será feito de forma bastante tranquila. Em respeito à população, a Cruz Vermelha se comprometeu a fazer a transição com a mesma presteza e qualidade, conhecidas ao longo de todo este tempo em que a entidade administra as duas unidades”, destacou o secretário de Administração Marcus von Seehausen.

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