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Boca no Trombone!

Sete coletoras de lixo foram incendiadas no Humberto Rovigatti


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Neste último domingo (10), ao fazer o recolhimento do lixo no Humberto Rovigatti, funcionários da Força Ambiental encontraram sete coletoras de lixo que foram incendiadas em ato de vandalismo. Algumas delas foram parcialmente destruídas, enquanto outras ficaram completamente em cinzas. O problema é o mesmo que aconteceu entre maio e junho, mas dessa vez, por pouco, a situação não foi ainda pior, já que uma das coletoras incendiada atingiu a parte de trás de um veículo que estava perto da lixeira e ele foi parcialmente destruído.

“Esse carro poderia ter gás e ter acontecido uma explosão, tornando a situação ainda mais grave. A Força Ambiental já fez o registro na delegacia e nós vamos acompanhar o caso de perto para que o responsável seja identificado e penalizado de acordo com a lei”, disse o secretário de Serviços, Segurança e Ordem Pública, Djalma Januzzi.

O caso é considerado de vandalismo, visto que no bairro a coleta é regular, sem acúmulo de lixo. A normalização da coleta é verificada em toda a cidade desde janeiro.

Em oito meses cerca de 100 mil toneladas de resíduos domiciliares já foram recolhidas, com uma média diária de recolhimento de 400 toneladas por dia. Esse total é 47,3% superior a do ano passado (que era de 272 toneladas). Para alcançar essa marca, a coleta de lixo segue um cronograma que prevê a passagem dos caminhões todos os dias em locais mais movimentados e com maior número de moradores ou com intervalos de 48 horas no demais. Isso mostra que os incêndios não ocorreram por excesso de lixo nas lixeiras.

Após o registro na delegacia, a investigação vai buscar imagens de câmeras de segurança que possam ter registrado a ação para identificar o responsável pelo ato de vandalismo. Quem danificou as coletoras pode ser condenado a até seis de cadeia mais multa, como prevê o artigo 163 do Código Penal. A pena pode aumentar em três anos por se tratar de dano a patrimônio público.

Enquanto isso, para que não haja prejuízo na coleta, a empresa vai intensificar o recolhimento até que sejam feitas as reposições. Todos os caminhões que passem pelo local estão orientados a parar e fazer o recolhimento, mesmo que não esteja na rota original da equipe de coleta.

Esse mesmo problema foi registrado também entre maio e junho, quando cinco coletoras de lixo foram danificadas e outras duas furtadas em diferentes bairros (Itaipava, Morin, Araras, Quarteirão Brasileiro, Castelânea e Bonfim). As coletoras são feitas de plástico rígido e tem capacidade para até uma tonelada. Ao longo do ano, quase 250 foram instaladas pelo Força Ambiental em toda cidade. Cada peça custa cerca de R$ 1,2 mil. Apenas uma das caçambas incendiadas é de metal (com capacidade para cinco toneladas), que custam R$ 2,2 mil. Ou seja, o prejuízo da empresa com esses atos de vandalismo é de quase R$ 9,4 mil.


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