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História

Museu Imperial disponibiliza novas coleções digitalizadas

Para atender às demandas provocadas pela rápida evolução das tecnologias digitais, o Museu Imperial tem procurado intensificar a disponibilização de seu acervo ao público. Com a criação do projeto DAMI – Projeto de Digitalização do Acervo do Museu Imperial, em 2010, o museu passou a disponibilizar o acesso às imagens e ao conteúdo detalhado de cada peça do acervo digitalizada e alimentada em uma base de dados. Dessa forma, além de compartilhar informações preciosas, o Museu Imperial preserva a memória histórica de seu acervo, diminuindo o manuseio e a consequente deterioração do mesmo.

Com o patrocínio da empresa GE Celma em parceria com a SAMI – Sociedade de Amigos do Museu Imperial – a quinta fase do projeto durou cerca de sete meses, tendo seu início em maio e sua finalização em dezembro de  2017. Nesse período, foram disponibilizados mais de 989 itens, gerando um total de 12.764 imagens, que podem ser apreciadas no portal da instituição: www.museuimperial.gov.br.

Nessa nova fase o Museu procurou destacar algumas coleções como, por exemplo, a do Museu Casa Geyer, onde o usuário poderá conhecer 218 itens e desfrutar de gravuras, litografias e pinturas do século XIX, que retratam, principalmente, o desenvolvimento da cidade do Rio de Janeiro.

Já para os amantes da leitura, o destaque são os 14 livros na Coleção Viajantes, como os três volumes da obra Voyage pittoresque et historique au Brésil, de Jean Baptiste Debret, de 1835.

1841 – Coroa Imperial de d.Pedro II

As famosas Insígnias Imperiais, conjunto formado pelo cetro dos imperadores brasileiros, a coroa e o traje majestático de d. Pedro II estão presentes na Coleção Museu Imperial. Além deles, mais 257 itens foram digitalizados e colocados à disposição dos internautas,  que poderão conhecê-los detalhadamente junto com a história de cada um.

A Coleção barão de Mamoré, com 375 imagens, apresenta ao público documentos, fotos e objetos que retratam de forma representativa o período imperial brasileiro. E, em função da comemoração dos 130 anos da Lei Áurea, que se dará em 2018, o Museu Imperial destaca uma correspondência na qual o conde d’Eu comunica ao barão de Mamoré ter sido informado pela imprensa sobre a necessidade da libertação dos escravos. Na carta, o conde solicita, confidencialmente, a averiguação do pensamento do governo imperial sobre esse projeto para que, dessa forma, a princesa d. Isabel pudesse dar uma resposta definitiva à questão.

Além das coleções citadas, os internautas ainda poderão usufruir da atualização das Coleções Pequenas Ilustrações, com 22 itens; da coleção Família Imperial, com a pena da assinatura da Lei Áurea, além da novíssima Coleção Haack, que reúne 102 objetos para ilustrar a história da fotografia no Brasil. Dessa forma, com apenas alguns cliques, o usuário poderá ter a história do Brasil Imperial  e da cidade de  Petrópolis em suas mãos.

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