Entre os dias 17 e 26 de agosto acontece o Festival Internacional de Corais de Petrópolis em vários espaços da cidade, com três horários diários de apresentações entre o Theatro D. Pedro, Museu Imperial e Palácio de Cristal, além de dois grandes concertos no Palácio Quitandinha, numa vasta programação com concertos de Gala, apresentações de grupos de outros estados e países.
Ainda dá tempo para qualquer coral, sem limite de idade, seja qual for o gênero, inscrever-se para a seleção do festival. Até dia 15 de junho as inscrições são efetuadas pelo site do evento www.ficpetropolis.com.br. As dúvidas podem ser tiradas pelo e-mail [email protected] ou pelo tel: (24) 2235-3833. No dia 22 de junho será divulgado pela comissão curadora o resultado dos grupos selecionados e a programação.
A participação no festival de qualquer grupo coral pode ser de todo o gênero de repertório, profissional ou amador, sem limite de idade. A ideia é mostrar o maior espectro possível de coros, a partir da seleção da comissão curadora.
A programação completa do Festival Internacional de Corais de Petrópolis, com os nomes de todos os grupos, locais, nacionais e internacionais, será divulgada em breve. Os principais concertos já marcados, como a abertura no Palácio Quitandinha, dia 17 de agosto, às 20h, com a Orquestra Filarmônica de Petrópolis, Coral Municipal de Petrópolis, Coral dos Canarinhos, Coral da Universidade Católica de Petrópolis, além de solistas convidados, sob a batuta do maestro Lischt, vão dar o tom da magnitude deste grande encontro musical. O encerramento, no dia 26 de agosto, será outro grande momento de emoção, ao reunir os coros participantes do festival num enorme congraçamento, às 18h, no Palácio Quitandinha.
Haverá também workshop de Técnica Vocal com Lorena Espina, master class de Regência com o maestro alemão Christof Sibert, concerto de órgão com acompanhamento coral, encontro de corais evangélicos, concerto de abertura com coro e orquestra, encerramento com grande encontro de coros e outras atrações.
Todos na cidade sabem que a tradição do Canto Coral vem de longa data. Quase toda instituição petropolitana constitui seu grupo coral, pequeno ou grande, profissional ou amador, de inúmeros gêneros, incluindo os incontáveis grupos de igrejas de várias religiões. Trata-se de um movimento profícuo, cuja sementinha foi plantada lá em 1863 com a fundação da Sociedade Coral Concórdia pelos alemães. Com eles veio também a criação do primeiro coral da cidade, abrindo caminho para a existência deste segmento, que agrega o maior número de pessoas em Petrópolis.
