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Tecnologia

Será que estas tecnologias se tornarão convencionais?

Na última década, temos evidenciado o nascer de um mundo novo no que diz respeito às tecnologias. Desde smartphones e aplicações para os mesmos, a eletrodomésticos, naves espaciais e aparatos médicos, também ocorrem muitas inovações no mercado digital com surgimento de e-commercers e abrangência mundial e sites de games que permitem se divertir online em qualquer lugar do mundo, como o 1Xbet, e esta revolução tecnológica não mostra sinais de declínio. Pelo contrário, cada vez mais a vida real imita os mais recentes filmes de ficção científica, presenteando-nos com invenções.

Uma das tecnologias que já viu diversos avanços e continua a ser desenvolvida é a inteligência artificial. Atualmente já é possível para dispositivos eletrônicos reconhecerem características faciais (iPhone 8), ouvirem (Echo) e responderem a questões (Siri), levar a cabo ordens, e até mesmo registrem emoções. Está previsto que até 2020 dispositivos com inteligência artificial sejam capazes de levar a cabo mais tarefas humanas sem o controlo de um humano.

O conceito de impressão 3D já foi introduzido, no entanto, impressão 4D é um outro conceito relativamente recente que está ganhando popularidade. Impressão em 4D tem a vantagem de reproduzir objetos que alteram as suas características ao longo do tempo, pois se encontram em condições de mudança. Esta alteração de propriedades pode ser desencadeada por mudanças de temperatura, pressão, ou até presença de água. A implicação mais impactante seria a produção de materiais que se regeneram após degradação, por exemplo uma estrada após um terremoto.

Edição de genoma também está ganhando popularidade na comunidade científica. É certo que esta tecnologia já vem sendo utilizada na agricultura, para fazer crescer maçarocas de milho maiores, ou a nível clínico, através de terapia genética contra cânceres por exemplo. No entanto, novas ideias em torno desta tecnologia começam a surgir, como por exemplo a edição do genoma de futuros bebês, levando à criação de uma raça superior de organismos modificados com maior resistência a patologias e com uma maior expectativa de vida. Outro tópico importante em relação aos avanços tecnológicos são os pontos de créditos sociais.

A raça humana deixa a sua marca em tudo o que faz e por onde passa. A internet não é exceção. Todos os dias deixamos pegadas e impressões digitais no mundo digital, e essa informação já é usada em nosso benefício, como a seleção personalizada de anúncios publicitários em sites/aplicações como o Instagram, o Facebook e o Google. Por volta de 2014, a China pegou nesta ideia e elevou-a, criando um sistema de pontos sociais, Zhima, baseado no número de amigos que se tem online, no quão rápido se pagam dívidas, e onde se vive. Quanto mais alta a pontuação, que vai de 350 a 950, mais alto o crédito, e quanto mais alto o crédito, a mais benefícios a pessoa tem direito. Benefícios estes que incluem taxas de juros mais baixas, acesso facilitado a certos bens e/ou serviços, ou até mesmo financiamento imobiliário dispensado.

Foto: reprodução/internet

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