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Saúde

Central de Regulação Hospitalar passa a encaminhar atendimentos em fisioterapia e exames laboratoriais

Com cerca de 170 atendimentos por dia, a Central de Regulação Hospitalar, responsável pelo encaminhamento de consultas nas unidades de saúde do município, passa a concentrar as autorizações de exame laboratoriais e agendamento de consultas na área de fisioterapia. Desde que recebeu a habilitação para a implantação do Ministério da Saúde, em outubro de 2018, o setor conseguiu avançar o sistema, que tem como meta mapear todas as especialidades médicas do Sistema Único de Saúde. A próxima a ser regulada é a área de psicologia.

Em funcionamento em nova sede desde fevereiro de 2018, a Central teve modelo de implantação aprovado pelo Ministério da Saúde, que passou a destinar verba de mais de R$ 820 mil ao ano para a manutenção do sistema.

A regulação dos atendimentos de fisioterapia visa organizar o atendimento na área, que para o primeiro trimestre passará a contar ainda com o Centro Municipal de Ortopedia (CMO). Em fase de implantação no Hospital Municipal Nelson de Sá Earp (HMNSE), a unidade será uma referência para o tratamento de artrose. “Estamos organizando o sistema para que todo o atendimento de fisioterapia do município seja regulado. O próximo passo será a inclusão da psicologia na regulação”, destaca a secretária de Saúde, Fabíola Heck.

Petrópolis é a primeira cidade da Região Serrada a ter o custeio do Ministério da Saúde para a implantação da Central de Regulação Hospitalar. Além de consultas, a Central passa a atuar na autorização e agendamento de exames laboratoriais, como de sangue, fezes e urina. O setor, além que conseguir mapear todas as demandas do município, agiliza o encaminhamento dos pacientes. “A proposta é organizar os atendimentos de forma que os pacientes sejam direcionados para as unidades com maior disponibilidade”, explica a secretária.

A Central garante que os pacientes sejam direcionados para as consultas de especialidades médicas, exames e internações hospitalares respeitando a ordem de encaminhamento e os critérios de classificação de risco. Para a implantação no município, a Central teve que seguir critérios técnicos e de infraestrutura. “O sistema permite o direcionamento dos pacientes para consultas e exames para a rede própria, contratada ou conveniada e organiza as internações nas unidades hospitalares disponíveis no município”, reforça Fabíola.

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