Publicidade Concer: Resposta às chuvas em Petrópolis
Publicidade Concer: Resposta às chuvas em Petrópolis
Cultura & Lazer

Petropolitana marca presença na Bienal com livro sobre cartas de Machado de Assis

De 30 de agosto a 8 de setembro acontece a Bienal do Livro no Rio de Janeiro, que vai contar com a presença da petropolitana Sandra Brito já no primeiro dia de evento. Nesta sexta-feira, Sandra fará uma sessão de autógrafos do livro “O tom confessional e autobiográfico na epistolografia de Machado de Assis”, às 18h, no Espaço Chiado (pavilhão verde, nº 100).

Motivada pela história de vida e superação de Machado de Assis, a petropolitana se fascinou pelo renomado autor e acabou o escolhendo como tema de sua dissertação de mestrado. Tendo se baseado nas cartas trocadas entre o autor e amigos, autores, políticos e sua esposa, Sandra elaborouO tom confessional e autobiográfico na epistolografia de Machado de Assis” e desde então, tem sido reconhecida por seu trabalho.

Com o grau de repercussão da tese e a consequente nota, a publicação da pesquisa por uma editora de renome e a atribuição de notas ao longo do curso, Sandra recebeu uma carta de mérito acadêmico do Mestrado em língua portuguesa pela Universidade Aberta de Lisboa.

Em 2017, Sandra foi convidada a publicar sua pesquisa pela Chiado Editora, uma grande editora internacional, com sede em Lisboa. Tendo sido lançado primeiramente na Europa, a obra agora chega ao Brasil. Confira a sinopse abaixo:

Machado de Assis é considerado o maior escritor da Literatura Brasileira e um dos mais importantes de sua geração. Seu nome está inscrito, definitivamente, entre os grandes da Literatura no mundo. Autor de uma vasta e riquíssima obra, que abrange crítica, poesia, contos, crônicas, romances, peças teatrais entre outros géneros, Machado sempre foi amplamente estudado, nas mais diversas instâncias do conhecimento.

No entanto, ele pouco (ou quase nada) falava de si. Não sabemos como se deu a trajetória do menino negro nascido no Morro do Livramento, neto de escravos, que nunca frequentara a escola, mas que soube vencer, como ninguém, a excludente e preconceituosa sociedade oitocentista em plena Escravidão – para tornar-se o Presidente da Academia Brasileira de Letras.

Sob a luz de suas correspondências pessoais, buscamos – em um estudo inédito – traçar um perfil autobiográfico do autor, com base na investigação de 1200 cartas cuidadosamente analisadas e contextualizadas em nossa pesquisa. Assim, foi possível revelar traços íntimos e confidenciais presentes no âmbito de sua produção epistolar, que nos levaram a conhecer a face genuinamente humana por trás do incomparável autor.

Botão Voltar ao topo
error: Favor não reproduzir o conteúdo do AeP sem autorização ([email protected]).