Nesta quinta (2), Dia Mundial de Conscientização do Autismo, o Núcleo Compartilhar reforça a importância de se dar visibilidade à causa e acabar com o preconceito.
Surgido a partir do encontro de algumas mães na sala de espera das terapias, o Núcleo Compartilhar tem a função de apoiar famílias de pessoas com o Transtorno do Espectro do Autismo (TEA), trocar informações e também recursos.
Para isso, promovem encontros, congressos e disponibilizam um grupo de apoio via WhatsApp (clique aqui para ingressar no grupo). O contato também pode ser feito pelas páginas Instagram.com/nucleocompartilhar e Facebook.com/compartilharpetropolis.
Durante o período de quarentena, a atuação envolve o compartilhamento online de maneiras de estimular as crianças em casa, além da disponibilização de todas as palestras e webnários realizados pelo Núcleo.
O Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) reúne desordens do desenvolvimento neurológico desde o nascimento ou começo da infância. Pessoas dentro do espectro podem apresentar déficit na comunicação ou interação social, padrões restritos e repetitivos de comportamento, como movimentos contínuos, interesses fixos e hipo ou hipersensibilidade a estímulos sensoriais.
Todas as pessoas com autismo podem enfrentar estas dificuldades, mas cada uma delas será afetada em intensidades diferentes. Apesar desses problemas, o que determina o grau de severidade é o quanto o indivíduo é independente no seu dia a dia.
