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Castramóvel deve começar a funcionar em janeiro nas comunidades

Nesta quarta-feira (30), a prefeitura anunciou que já está tudo pronto para que o castramóvel comece a funcionar na segunda quinzena de janeiro. A equipe que vai atuar na unidade está montada e o castramóvel já foi autorizado pelo Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado do Rio de Janeiro (CRMV-RJ). O município aguarda agora a chegada dos insumos após a finalização da licitação para realizar o cronograma de atendimentos.

“Este ano publicamos a regulamentação do funcionamento do castramóvel e após todos os procedimentos legais preparamos tudo para que a unidade comece a atuar no primeiro mês do ano que vem”, explica o prefeito Bernardo Rossi. Pela regulamentação, os locais contemplados pelo castramóvel serão, primeiramente, aqueles que ainda não foram atendidos com o serviço de castração oferecido pela prefeitura. Após o procedimento, os animais serão chipados e os dados cadastrados de forma a relacionar o animal e o tutor.

Dois veterinários vão atuar no castramóvel, além de um responsável técnico. A prefeitura vai escolher as comunidades que receberão o serviço de acordo com a necessidade.

“Antes de a unidade chegar ao local, serão realizadas reuniões na comunidade para que sejam feitos os cadastramentos e, após isso, os animais passarão por uma triagem. A unidade vai atender apenas famílias em vulnerabilidade social”, destaca a secretária de Saúde, Fabiola Heck.

A unidade móvel de castração possui duas mesas cirúrgicas, unidades de repouso dos animais, pias para higienização, mesa para anestesia e balanças para pesagem dos animais, geladeira e também banheiro. O veículo foi adquirido com verba parlamentar.

Importante ressaltar que, após a castração, o pós-operatório será de responsabilidade dos tutores, ficando a equipe do castramóvel disponível para atendimento de quaisquer intercorrências no período relacionado ao procedimento. A unidade se destinará exclusivamente à castração de cães e gatos, não sendo permitidos atendimentos clínicos ou procedimentos cirúrgicos diversos.

“Animais em situação de rua serão atendidos desde que alguém se responsabilize pelos mesmos e os conduzam ao local de atendimento. Existe a possibilidade da realização de parcerias com ONGs para esse propósito”, explica Renato Couto, coordenador de Bem-estar Animal.

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