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Cidade

Procurador Geral do Município e presidente da CPTrans buscam diálogo com trabalhadores para garantir restabelecimento do serviço de transporte

ATUALIZAÇÃO (13/01): O Setranspetro informa que às 6h10 da manhã de quarta-feira (13), toda a frota da Cidade Real começou a sair da garagem da empresa para iniciar a operação das 29 linhas. A população já pode contar com os ônibus nos horários habituais. Os pontos de negociação ainda estão sendo definidos, entretanto todos entenderam a necessidade extrema de restabelecer o serviço.

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O Procurador Geral do Município, Fábio Alves, e o presidente da Companhia Petropolitana de Trânsito e Transportes (CPTrans), Luciano Moreira, estiveram no início da tarde desta terça-feira (12.01) na garagem da empresa Cidade Real na busca de diálogo com representantes da empresa, do Sindicato dos Rodoviários e de manifestantes que paralisaram os serviços pela manhã. O governo atua como intermediador nas negociações para garantir que a operação seja restabelecida.

No local, os representantes do Município conversaram com funcionários e constataram que não há impedimento para a saída dos veículos. “A informação que recebemos é que a empresa está chamando funcionários que não estavam na escala de hoje para substituir aqueles que paralisaram as atividades e que o serviço será retomado o mais rapidamente possível”, afirmou Luciano Moreira.

Mais cedo, a Prefeitura já havia anunciado que estava ingressando na Justiça com medida cautelar buscando a retomada imediata dos serviços de transporte.

Desde a manhã desta terça-feira (12), trabalhadores da viação Cidade Real fazem uma paralisação das linhas que atendem as regiões do Bingen, Caxambu, Mosela, entre outras, devido a decisões da empresa que afetaram a categoria, de acordo com os profissionais.

Os trabalhadores pedem o fim da dupla função de motoristas, cobram o pagamento de alguns benefícios, solicitam ajustes nos horários de início e fim de jornada para conferir os carros, promoção de motoristas júnior que já passaram do prazo e também cobram que não haja divisão nos valores de férias e décimo terceiro.

 

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