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Cinema

Festcine Imperial se despede neste domingo com a exibição de sete filmes

Encerrando a programação do Festcine Imperial – Festival de Cinema de Petrópolis, neste domingo (4) serão exibidos seis filmes no Palácio de Cristal e no Museu Imperial, com entrada gratuita.

Veja a programação:

10h – Museu Imperial (Cineteatro) – Sessão Cine Sorriso: “Peixonauta – Agente Secreto da O.S.T.R.A.” (dir. Célia Catunda e Kiko Mistrorigo) – Peixonauta é um peixe que utiliza uma roupa de astronauta, de forma a poder voar e viver fora d’água. Ao lado de seus amigos Marina e Zico, ele vive diversas aventuras, sempre desvendando mistérios. Seu novo objetivo é se tornar agente secreto da O.S.T.R.A., para que possa ganhar uma nova insígnia. Para tanto ele precisa superar sete tarefas, contando com a ajuda de seus tradicionais amigos e também dos habitantes do Parque das Árvores Felizes.

15h Museu Imperial (Cineteatro) – Panorama Nacional: “Zelito – 50 Anos de Cinema” (dir. Ivan De Angelis) e “Haroldo Costa – O nosso Orfeu” (dir. Silvio Tendler).

O produtor e diretor de cinema Zelito Viana fala sobre sua trajetória de 50 anos fazendo filmes no Brasil, desde o Cinema Novo até os dias de hoje. Zelito, Glauber Rocha, Walter Lima Jr., Paulo César Saraceni e Raymundo Wanderley Reis fundaram, em 1965, a Mapa Filmes, que produziu filmes dos principais cineastas do país, como Terra em Transe”, ”Dragão da Maldade contra o Santo Guerreiro”, Morte e Vida Severina”, “Menino de Engenho”, Os Inconfidentes”, “Augusto Boal e o Teatro do Oprimido”, entre outros.

Haroldo Costa, como artista, transitou em diversas áreas culturais sem jamais esquecer sua origem. O documentário em curta-metragem registra a trajetória dessa figura preciosa na valorização da cultura negra e brasileira. Iniciou a vida como ator no Teatro Experimental do Negro e teve papel importante em espetáculos históricos como “O Auto da Compadecida” e “Orfeu da Conceição”. Seu vasto currículo atesta uma importante figura que incansavelmente busca o resgate e a preservação da nossa cultura.

15h Museu Imperial (Sala Multimídia) – Direitos Humanos “O Caso Pinochet” (dir. Patricio Guzmán) – em setembro de 1998, o general Augusto Pinochet faz uma viagem de férias a Londres. Lá permanece por mais de 500 dias. Por mandato do juiz espanhol Balthazar Garzón, fica em prisão domiciliar. Patrício Guzmán decide então realizar um documentário a respeito deste fato único na história: um ditador é perseguido pela justiça internacional 25 anos depois de sua tomada de poder.

18h Museu Imperial (Sala Multimídia) – Panorama Internacional – “A Cold Night” (dir. André Costa) – uma coprodução independente do Brasil/Dinamarca/Namíbia, “A Cold Night” é um drama psicológico sobre um detetive de 42 anos (Hamse Leth) enfrentando uma crise de meia-idade. O filme vai de uma noite até a manhã seguinte da vida de Hamse, que na volta do casamento de sua ex mulher, enfrenta um conflito com seu sócio e uma prostituta.

18h – Palácio de Cristal – Panorama Nacional: “Cidade de Deus, 10 Anos Depois” (Cavi Borges e Luciano Vidigal) – o documentário resgata os dez anos passados desde o lançamento de Cidade de Deus (2002), longa de Fernando Meirelles e Kátia Lund, que recebeu quatro indicações ao Oscar. Procura mostrar as transformações vividas pelos atores do longa na última década. Deram entrevistas atores como Seu Jorge, Alice Braga, Leandro Firmino da Hora, Darlan Cunha, Roberta Rodrigues, entre outros.

21h – Palácio de Cristal – Filme de Encerramento, “Trinta” (dir. Paulo Machline) – cinebiografia do carnavalesco Joãozinho Trinta (Matheus Nachtergaele), o filme traça o retrato do artista a partir de um recorte no tempo. Dos anos 1960, quando se mudou do Maranhão para o Rio de Janeiro a fim de se tornar bailarino do Theatro Municipal; até 1974, ano em que assume o posto de carnavalesco da Acadêmicos do Salgueiro, tradicional escola de samba do carnaval carioca. Do anonimato à consagração, Trinta aborda a amizade e o rompimento de Joãozinho Trinta com o cenógrafo e carnavalesco Fernando Pamplona (Paulo Tiefenthaler), o preconceito sofrido dentro da própria família e a inveja despertada no barracão.

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