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Cidade

Fiscalização encontra possíveis focos do aedes aegypti em fábrica do Centro

Nesta última segunda-feira (21), fiscais da Coordenadoria de Fiscalização e Agentes de Combates a Endemias percorreram o complexo fabril Dona Isabel, na Rua Dr. Sá Earp, para verificar denúncias de possíveis focos do aedes aegypti – transmissor da dengue, febre chikungunya e zika vírus – no local. Durante a vistoria, os fiscais encontraram possíveis criadouros e, em alguns deles, os agentes acharam larvas. Os responsáveis pelos galpões, que atualmente estão alugados para diversas empresas, foram notificados a limparem os terrenos e eliminar os focos do mosquito.

O secretário de Fazenda, Paulo Roberto Patulea, explicou que os agentes encontraram alguns possíveis focos do aedes aegyti em diversos pontos, como uma caixa d´água sem tampa e garrafas de vidro com água. “Em outro espaço, onde funcionou um galpão, havia muito entulho e lixo acumulado. Intimamos todos os responsáveis a limpar os terrenos e eliminar os focos. Nossa ação foi de orientação”, disse.

A atuação conjunta entre a Vigilância e a Coordenadoria é importante para atuar em locais abandonados e onde há recusa dos moradores em permitir o acesso dos agentes de endemias. “É preciso que a população se junte a nós e faça também a sua parte. Dedicar 10 minutos por semana para este trabalho são suficientes para manter a residência livre dos focos do mosquito”, frisou o secretário de Saúde, Marcus Curvelo.

Além das notificações para limpeza dos galpões, a Coordenadoria de Fiscalização também notificou o responsável pelo complexo fabril a realizar a pintura e manutenção da fachada.

Sigas as dicas para evitar focos do mosquito:
– Não deixar a água se acumular em recipientes como, por exemplo, vasos, calhas, pneus, cacos de vidro, latas e etc.
– Manter fechadas as caixas d’água, poços e cisternas.
– Não cultivar plantas em vasos com água. Usar terra ou areia nestes casos.
– Tratar as piscinas com cloro e fazer a limpeza constante. O ideal é deixá-las cobertas ou vazias quando não for usar por um longo período.
– Manter as calhas limpas e desentupidas.
– Avisar um agente público de saúde do município caso exista alguma situação onde há o risco de proliferação da doença.

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