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Cinema

[Crítica] Doutor Estranho (2016)

Tendo superado a estreia de outros filmes da Marvel, Doutor Estranho estreou na liderança absoluta de bilheteria, faturando US$ 85 milhões na primeira semana. Somado à bilheteria internacional, já faturou US$ 325 milhões na sua estreia. No Brasil, levou 1 milhão de pessoas aos cinemas entre quinta-feira e domingo, arrecadando 17,9 milhões de reais no período. Somando com os valores obtidos na quarta-feira, quando o longa entrou em cartaz, a produção acumula público de 1,5 milhão de pessoas e bilheteria de 26,2 milhões de reais.

Na história, Stephen Strange (Benedict Cumberbatch) leva uma vida bem sucedida como neurocirurgião. Sua vida muda completamente quando sofre um acidente de carro e fica com as mãos debilitadas. Devido a falhas da medicina tradicional, ele parte para um lugar inesperado em busca de cura e esperança, um misterioso enclave chamado Kamar-Taj, localizado em Katmandu. Lá descobre que o local não é apenas um centro medicinal, mas também a linha de frente contra forças malignas místicas que desejam destruir nossa realidade. Ele passa a treinar e adquire poderes mágicos, mas precisa decidir se vai voltar para sua vida comum ou defender o mundo.

Se você gosta de efeitos espetaculares (do mesmo nível de “A Origem”, de Christopher Nolan), o mais novo filme da Marvel é para você. Isso sem falar na escolha acertada do elenco: Benedict Cumberbatch que traz a mesma irreverência e carisma de Sherlock, papel que o tornou conhecido devido à serie de mesmo nome; Tilda Swinton, que sempre se destaca em papeis misteriosos, interpreta uma personagem feminina forte e mística, a Anciã, destacando-se mais do que o vilão Kaecilius (Mads Mikkelsen, conhecido por seu papel como Hannibal na série de mesmo nome).

Como é característico dos filmes da Marvel, “Doutor Estranho” tem cenas engraçadas com diálogos divertidos (o final, particularmente, remetendo a “Feitiço do Tempo”), uma mocinha meio apagada (a Rachel McAdams poderia ter tido mais destaque) e um ritmo bem dinâmico, mal dando tempo para piscar.

Mais um filme bem sucedido da Marvel!

Obs.: há duas cenas pós-crédito

O filme está em cartaz no Cinemaxx Mercado Estação, com sessões dubladas às 15h30 e 18h (3D), 15h50 (2D) e legendada às 20h30 (3D). E no Cine Bauhaus, com sessões dubladas às 14h e 18h40; e legendadas, às 16h20 e 21h. A classificação é 12 anos.

Marianne Wilbert

Jornalista, pós-graduada em mídias digitais.
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