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Educação

Profissionais da rede municipal estão em greve em Petrópolis

Nesta última quarta-feira (1º), profissionais da Educação foram às ruas reivindicar seus direitos, como reajuste salarial, 30h para não docentes e 1/3 de planejamento para os professores. A rede municipal está em greve e de acordo com a agenda do SEPE (Sindicato dos Profissionais de Educação), haverá ações até o final desta semana.

Crédito: Paula Marotti

Nesta quinta-feira (2), a concentração do ato e passeata acontece às 14h, na Praça Visconde de Mauá (Praça da Águia), em frente à Câmara. Na sexta-feira (3), haverá uma assembleia em local ainda a ser divulgado.

Segundo informações da prefeitura, das 184 unidades escolares da rede municipal – Escolas e Centros de Educação Infantil – 60 funcionaram normalmente nesta quarta-feira (1º). Ainda segundo o Departamento de Inspeção Escolar da Secretaria de Educação, 84 unidades funcionam parcialmente e 38 não funcionam.

Em nota, o município informou ainda que “hoje todos os esforços dos gestores estão concentrados em garantir em dia o pagamento do funcionalismo público – folha de pagamento que alcança R$ 525 milhões por ano. Tanto que entre os dias 20 e 30 do mês passado o pagamento a fornecedores foi suspenso para que toda a arrecadação que entra nos caixas da prefeitura fosse integralmente usada no pagamento da folha, quitada na terça-feira (31). A atual gestão já convocou 86 profissionais concursados Como vem fazendo desde o início do governo, a atual gestão mantém aberto o canal de comunicação com os sindicatos que representam os servidores, aposentados e pensionistas.”

Foto em destaque: Tiago Corvello

Cenário financeiro do município é apresentado para diretores das 184 unidades educacionais da rede municipal

Em encontro no Theatro Dom Pedro nesta última quarta-feira (1º), uma equipe financeira do governo se reuniu com os diretores das 184 unidades educacionais da rede municipal – 114 escolas e 70 Centros de Educação Infantil para retirar dúvidas e pontuar as ações do governo para garantir os salários dos servidores em dia e os estudos de impacto que estão sendo realizados para pagar direitos dos servidores como triênios e quinquênios, além da liberação de licenças prêmio.

O encontro pontuou as dificuldades financeiras do governo e também fez um apelo para que as aulas sejam retomadas e os alunos não tenham prejuízos. “O cenário ideal seria estar concedendo reajuste merecido não só pelos professores, mas todos os servidores, mas diante da crise  a prioridade é manter salários em dia. Em todos os meses até o final do ano, entre os dias 20 e 30, o governo para com os pagamentos a todos os fornecedores e segura toda a arrecadação para quitar a folha. Marcamos esse encontro para mostrar os esforços como, por exemplo, liberando as licenças prêmio gradativamente e a confecção dos estudos com relação aos triênios e quinquênios, com o objetivo de ajustar esse pagamento o mais breve possível”, disse Renan Campos, secretário Chefe de Gabinete.

Na ocasião, Roberto Rizzo, responsável pela Coordenadoria de Planejamento e Gestão Estratégica, destacou o momento econômico vivido pelo município. “O cenário é o pior dos últimos 40 anos por conta da negligência de gestões passadas, como o não pagamento de precatórios, que ocasionou o bloqueio nas contas municipais. O desvio de verbas da educação no último governo também é uma realidade que acarreta problemas sérios para a atual gestão. Não adianta criar expectativas e não conseguir cumpri-las, por isso, o governo está avançando, mas com muita responsabilidade”, disse.

A secretária de Educação, Samea Ázara, solicitou que as unidades escolares continuem abertas para receber os alunos. “Estamos passando por um momento delicado, mas sabemos que as crianças também precisam de atendimento, por isso é importante que as escolas funcionem. Esta é uma reunião em que apelamos aos diretores que mantenham as escolas abertas para que os professores possam retomar as aulas”, ressaltou.

Com relação aos dias sem aula, a reposição será programada pela Secretaria de Educação através do Departamento de Inspeção Escolar. “Os diretores conhecem o procedimento e a Secretaria de Educação estará sempre de portas abertas para resolver essas questões pontuais”.

Caso a greve persista e os alunos fiquem muitos dias sem atendimento, o governo estudará a possibilidade de contratação emergencial de novos profissionais.

Nesta última quarta-feira (1º), profissionais da Educação foram às ruas reivindicar seus direitos, como reajuste salarial, 30h para não docentes e 1/3 de planejamento para os professores. A rede municipal está em greve e de acordo com a agenda do SEPE (Sindicato dos Profissionais de Educação), haverá ações até o final desta semana.

Nesta quinta-feira (2), a concentração do ato e passeata acontece às 14h, na Praça Visconde de Mauá (Praça da Águia), em frente à Câmara. Na sexta-feira (3), haverá uma assembleia em local ainda a ser divulgado.

Segundo informações a prefeitura, das 184 unidades escolares da rede municipal – Escolas e Centros de Educação Infantil – 60 funcionaram normalmente nesta quarta-feira (1º). Ainda segundo o Departamento de Inspeção Escolar da Secretaria de Educação, 84 unidades funcionam parcialmente e 38 não funcionam.

Em nota, o município informou ainda que “hoje todos os esforços dos gestores estão concentrados em garantir em dia o pagamento do funcionalismo público – folha de pagamento que alcança R$ 525 milhões por ano. Tanto que entre os dias 20 e 30 do mês passado o pagamento a fornecedores foi suspenso para que toda a arrecadação que entra nos caixas da prefeitura fosse integralmente usada no pagamento da folha, quitada na terça-feira (31). A atual gestão já convocou 86 profissionais concursados Como vem fazendo desde o início do governo, a atual gestão mantém aberto o canal de comunicação com os sindicatos que representam os servidores, aposentados e pensionistas.”

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