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Cidade

Polícia Civil e MPRJ investigam suspeita de corrupção em Petrópolis depois das chuvas

Nesta sexta-feira (12), a Polícia Civil e o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) fizeram uma operação contra suspeitos de fraudes na contratação de uma empresa em Petrópolis, depois das chuvas que deixaram mais de 230 mortos na cidade no início do ano.

Segundo a Polícia Civil, “o dirigente da Companhia Petropolitana de Trânsito e Transportes (CPTrans) teria aproveitado o estado de calamidade do município para contratar, sem licitação, uma empresa para prestar serviço de mão de obra”.

O valor cobrado pela nova empresa era maior que o dobro daquele que vinha sendo praticado pela antiga prestadora de serviços, ainda de acordo com a Polícia Civil. Estima-se que a contratação gerou um prejuízo superior a R$ 500 mil.

A Operação Clean, desencadeada hoje, cumpre 13 mandados de busca e apreensão em endereços ligados a funcionários da CPTrans e de empresários. Foi apreendida grande quantia de dinheiro em espécie, além de celulares, computadores e documentação que será analisada.

Por meio de nota, a prefeitura de Petrópolis informou que o diretor da CPTrans e outras pessoas citadas na operação já foram afastadas. “A prefeitura é a maior interessada em apurar os fatos e abriu processo para apurar o caso imediatamente após deflagrada a operação”.

A presidência da CPTrans será ocupada pelo atual diretor técnico-operacional da Companhia, Fernando Badia, que já ocupou o cargo de presidente no último mandato do prefeito Rubens Bomtempo, entre 2015 e 2016.

Fonte: Agência Brasil

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