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Cidade

Sindicância vai investigar contratos firmados com empresas envolvidas em denúncia que culminou em investigação na CPTrans

Por determinação da prefeitura, o novo presidente da Companhia Petropolitana de Trânsito e Transportes (CPTrans), Fernando Badia, vai abrir sindicância para apurar os contratos  e as empresas de prestação de serviço em apoio ao trânsito.

A sindicância será formada por funcionários concursados, conforme explicou o novo presidente da CPTrans, Fernando Badia. “A comissão sindicante irá investigar esses contratos e emitir um parecer informando se houve irregularidade ou não. Esse parecer será submetido ao Conselho de Administração da Companhia”, explicou o presidente. “O contrato com a empresa terminou e não será renovado. Como estamos em meio à Bauernfest, que gera uma grande demanda no tráfego da cidade, vamos contratar, a partir desta terça-feira, os controladores de trânsito por meio de Regime de Pagamento Autônomo, garantindo o apoio ao trânsito durante o evento”, disse o novo presidente da CPTrans. Ao todo, 39 controladores de trânsito serão contratados por RPA.

Na última sexta-feira (12), a Polícia Civil e o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) fizeram uma operação contra suspeitos de fraudes na contratação de uma empresa em Petrópolis, depois das chuvas que deixaram mais de 230 mortos na cidade no início do ano. A ação culminou no afastamento do diretor da CPTrans e outras pessoas citadas na operação.

Segundo a Polícia Civil, “o dirigente da Companhia Petropolitana de Trânsito e Transportes (CPTrans) teria aproveitado o estado de calamidade do município para contratar, sem licitação, uma empresa para prestar serviço de mão de obra”.

O valor cobrado pela nova empresa era maior que o dobro daquele que vinha sendo praticado pela antiga prestadora de serviços, ainda de acordo com a Polícia Civil. Estima-se que a contratação gerou um prejuízo superior a R$ 500 mil.

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