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Ambiente

Obra irregular é embargada em Itaipava

Nesta semana, o setor de fiscalização da Secretaria de Meio Ambiente embargou uma obra na Estrada União e Indústria, na altura do número 10.200, em Itaipava. O dono do terreno ainda será multado pela movimentação irregular de terra. Os fiscais chegaram ao local após denúncias e constataram que o responsável não possuía nenhuma autorização que permitia as intervenções realizadas.

“Isso é uma medida cautelar para preservar o meio ambiente e garantir a segurança necessária da intervenção que estava ocorrendo no local. Trabalhamos para preservar as áreas verdes do município”, garante Miguel Fausto, chefe do setor de fiscalização da Secretaria de Meio Ambiente.

A equipe de fiscalização esteve no local no início de janeiro e determinou um prazo para que o responsável apresentasse as licenças necessárias para realizar as intervenções. Após novas denúncias que o dono do terreno continuava a movimentação irregular de terra, os fiscais retornaram e embargaram a obra.

“Geralmente as construções irregulares, que não possuem a supervisão de um responsável técnico, acabam gerando um impacto ambiental em virtude da supressão de vegetação, lançamento de esgoto em desacordo com a legislação e captação irregular de água. Além disso, colocam em risco o entorno, transformando a área em um local com potencial de risco em virtude das intervenções malfeitas”, explica Miguel.

O setor de fiscalização organiza um cronograma de visitas na cidade e também a partir de denúncias, fazendo vistorias em locais apontados pelos reclamantes. A sede no Centro Administrativo, na Av. Barão do Rio Branco, 2.846 – Centro. O horário de funcionamento é de 9h às 18h, de segunda a sexta. Os telefones para outras informações são o (24) 2233-8180 e (24) 2233-8177.

“Organizamos os nossos atendimentos de acordo com as denúncias. São casos de supressão de vegetação, poluição de curso hídrico, contaminação de solo, empresas funcionando sem licença ambiental e alvará, além de queimadas. A participação dos petropolitanos é muito importante para casos como esse”, disse Renato Couto, secretário de Meio Ambiente.

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