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Ambiente

Fim das sacolas plásticas em estabelecimentos comerciais passa a valer a partir desta quarta

Com base na Lei 8006/18, de autoria do deputado Carlos Minc (PSB), a partir desta quarta-feira (26) fica proibida a distribuição ou mesmo a venda de sacolas plásticas em estabelecimentos comerciais, fazendo com que estas sejam substituídas por bolsas reutilizáveis ou biodegradáveis. A medida visa tentar minimizar os impactos ambientais causados pelo material que demora de 100 a 400 anos para se decompor.

 De acordo com dados do Ministério do Meio Ambiente, cerca de 1,5 milhão de sacolinhas são distribuídas por hora no Brasil. Com isso, a recomendação da pasta é de recusar qualquer tipo de sacolas plásticas sempre que possível. Caso não seja possível, no momento, a melhor opção é reduzir o consumo aproveitando o máximo do espaço da sacola. E por último é a reciclagem.

Aproveitar as sacolas que já têm em casa durante as compras ou adquirir os novos modelos nos supermercados são duas das opções. As sacolas convencionais são produzidas com 100% de petróleo virgem. No entanto, a partir desta quarta, serão oferecidas sacolas feitas com mais de 51% de fontes renováveis por uma empresa especializada em produtos biodegradáveis.

Essas novas sacolas deverão ter resistência de no mínimo 4, 7 ou 10 quilos, segundo a Associação de Supermercados do Estado do Rio de Janeiro (Asserj). Elas deverão ser confeccionadas nas cores verde (para resíduos recicláveis) e cinza (para outros tipos de material), com o objetivo de auxiliar o consumidor na separação dos resíduos e facilitar a identificação para as respectivas coletas de lixo, ainda de acordo com a Asserj.

Quanto às sacolinhas de colocar os legumes e frutas para pesagem em nada vai mudar. Elas vão continuar a sendo oferecidas gratuitamente.

Foto: reprodução internet / imagem ilustrativa

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