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Coluna Literária

[Coluna literária] “Maze Runner” – James Dashner

Antes de “Jogos Vorazes” e “Divergente”, a saga Maze Runner, de James Dashner já estava nas livrarias, mostrando um futuro distópico, uma sociedade doente, onde poucos vão sobreviver. Para quem não conhece a história, que acaba de ser adaptada ao cinema, segue uma breve sinopse do livro “Correr ou Morrer”:

Ao acordar dentro de um elevador em movimento, a única coisa que Thomas consegue lembrar é de seu nome. Sua memória está completamente apagada. Mas ele não está sozinho. Quando a caixa metálica chega a seu destino e as portas se abrem, Thomas se vê rodeado por garotos que o acolhem e o apresentam à Clareira, um espaço aberto cercado por muros gigantescos. Assim como Thomas, nenhum deles sabe como foi parar ali, nem por quê. Sabem apenas que todas as manhãs as portas de pedra do Labirinto que os cerca se abrem, e, à noite, se fecham. E que a cada trinta dias um novo garoto é entregue pelo elevador. Porém, um fato altera de forma radical a rotina do lugar – chega uma garota, a primeira enviada à Clareira. E mais surpreendente ainda é a mensagem que ela traz consigo.

Com criaturas estranhas e mortais (os Verdugos), perigo em todos os lugares, fugas pela sobrevivência e muitos mistérios, a saga Maze Runner prende o leitor do primeiro ao último livro.

Em “Prova de fogo”, os personagens encontram novas criaturas ameaçadoras (os Cranks) que ameaçam devorá-los vivos. A travessia num meio ambiente devastado, sem água, comida ou abrigo, faz com que o Labirinto não pareça tão ruim assim…

Já no terceiro, “Cura Mortal”, o experimento final pode trazer consequências desastrosas para a humanidade. O livro responde às principais questões da saga, mas ainda fica aquela “Como tudo começou?”, que vai ser respondida em “Ordem de Extermínio”.

Com fugas, lutas e fenômenos mirabolantes ao tentar explicar como o apocalipse começou, “Ordem de Extermínio” parece um combo de “O dia depois de amanhã”, teoria da evolução das espécies de Darwin e o Holocausto, tudo no mesma história para justificar a disseminação do vírus do Fulgor e das provas que os personagens enfrentaram.

Embora seja uma saga infanto-juvenil, a história entretém até os leitores mais velhos, desde que gostem de uma boa aventura.

“Correr ou Morrer” está em cartaz no Cinemaxx Mercado Estação, em cópia dublada, com sessões às 14h50 / 16h50 / 18h50 / 20h50.

Marianne Wilbert

Jornalista, pós-graduada em mídias digitais.
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