Uma moradora da estrada do Ribeirão Grande relatou que há vinte anos pede iluminação pública para a Rua B, que é caminho para a trilha da Pedra de Itaipava, e até hoje nunca foi atendida. Em abril, ela chegou a pagar 78 reais de iluminação pública.
“Isso é o valor abusivo que vem proporcional ao meu consumo, embora minha rua viva totalmente apagada há vinte anos, com raras e felizes exceções quando uma alma caridosa troca uma lâmpada que dura alguns meses acesa e logo tudo recomeça. Estou cansada de tentar em aplicativo, ligando para iluminação pública.
Da última vez passei nove números de postes. Todos foram acesos menos os dois que ficam em frente a minha casa. Estou cansada e vou ao MPE requerer não apenas o serviço prestado, mas a isenção dessa contribuição absurda, abusiva, sem nenhuma contrapartida. Minha filha tem vinte anos e nunca viu a rua acessa! Volta da faculdade com lanterna”, conta.
Em nota, a Secretaria de Segurança, Serviços e Ordem Pública (SSOP) informou que “uma equipe irá ao local verificar se a região conta com a rede baixa para que possa ser executado o serviço. Caso não haja essa instalação é preciso fazer o projeto de extensão de rede para que possam ser instalados os ‘braços’ de luz'”.
A reclamante, no entanto, disse que “tem poste, tem lâmpada queimada há anos, só não trocam”.
Em abril, o município havia informado que para solicitar reparos nos postes de iluminação pública, a população conta com os telefones 0800-024-1000, (24) 2233-8164 e (24) 2246-8971, assim como o aplicativo “Petrópolis Iluminação Pública”. Contudo, a falta de iluminação pública continua sendo
