Na última segunda-feira (11), uma leitora relatou que ao chegar ao Pronto Socorro do Hospital Municipal Nelson de Sá Earp, o médico estava na porta analisando os casos e mandando as pessoas para casa, sem atendê-las. Ela disse ainda que nem conseguiu fazer o exame de glicose.
Em resposta, a Secretaria de Saúde informou que, por conta do grande movimento na unidade na segunda-feira, a equipe adotou o sistema de triagem, priorizando os casos mais graves. Pacientes com casos ambulatoriais, considerados menos graves, estavam sendo orientados a aguardar ou seguir para as outras unidades da rede: UPAs Centro e Cascatinha e para o Pronto Socorro do Alto da Serra. A secretaria esclareceu ainda que laboratório da unidade está funcionando normalmente.
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Não há nada de errado nisso. os profissionais de saúde estão capacitados para a realização de triagem e indicação de encaminhamento para casos sem gravidade.
Está corretíssimo o encaminhamento para unidades de Atenção Básica. Os atendimentos devem acontecer apropriadamente de acordo com a gravidade e a necessidade de atendimento, que pode ser urgente ou não. Aferição de glicemia não é atribuição de atendimento em Pronto Socorro.
É Camila e tomografia para um acidentado de moto, também não é não? Porque o mesmo médico mandou que eu voltasse para casa com o acidentado com fortes dores na cabeça e sem nenhum atendimento, mandando que eu procurasse um neurologista. Descaso, um completo absurdo, local desumano.